Pro Pipeline

Brasileiros se destacam no Havaí

Yago Dora faz maior somatório e João “Chumbinho” Chianca maior nota do primeiro dia do Pro Pipeline, no Havaí. Duas fases masculinas são realizadas e nove dos dez brasileiros garantem vagas na terceira fase.

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Yago Dora voa alto para vencer na repescagem.

O Pro Pipeline começou nesta quarta-feira (01/02) após três adiamentos seguidos. As condições do mar no pico havaiano não empolgaram os atletas, nem os amantes do esporte, mas os pontos altos aconteceram com os brasileiros. Yago Dora caiu pra repescagem, mas se reergueu em grande estilo, surfando tubos, batendo forte e voando alto. Já o brazuca João Chianca estreou na etapa com um tubo grosso e limpo para o Backdoor, que valeu 8.50 pontos, a maior nota de todo o dia. Nove dos dez brasileiros conquistaram vagas na terceira fase masculina da competição.

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As condições para o surfe ficaram abaixo do esperado em Pipeline, cim ondas de cerca de 1,5 metro, com algumas maiores. Backdoor foi o caminho da classificação em várias disputas, porém alguns bons tubos também foram surfados para Pipeline. O vento rodou durante as mais de oito horas de evento, muitas vezes atrapalhando a formação dos canudos do pico do lado norte da ilha havaiana de Oahu.

Yago Dora rasga após passar por dentro do tubo de Pipeline.

Estreia fraca – Yago Dora estreou na etapa num mau momento do mar. Ele terminou em último lugar na bateria de número 11 da primeira fase masculina. Os adversários, os australianos Ryan Callinan e Callum Robson, se adaptaram melhor às condições e avançaram. O vencedor, Ryan, fez suas duas melhores notas com um tubo pra direita e outro pra esquerda (4.50 e 5.07). Callum precisou também manoborar de borda pra avançar (4.40 e 3.50) com a segunda posição.

Na repescagem o verdadeiro Yago apareceu. O brasileiro ficou ativo, surfou tubo e voou alto com rotação completa pra Pipeline, além de manobrar forte pro Backdoor.

Yago foi melhorando a cada minuto na segunda bateria da repescagem. Aos dez minutos ele marcou 4.50 pontos com um tubo e um cutback pra esquerda. Dois minutos depois soltou quatro manobras de backside, sendo três batidas verticais. A nota foi 6.00. Mas o melhor ainda estava por vir.

Quando restavam oito minutos para o fim, Yago fez um tubo pra Pipe, executou um cutback e voou. Ele não completou o aéreo. A performance valeu 6.83 pontos. Três minutos depois ele entrou numa esquerda pequena, mas acelerou, voou muito alto e fez um giro completo antes de aterrissar perfeitamente. Ele conquistou 6.60 e venceu com o maior somatório da quarta-feira, 13.43. O adversário de Yago na terceira fase é o norte-americano Kelly Slater.

João e a maior nota – João Chianca também fez bonito no dia. Ele competiu na segunda disputa do Pro Pipeline. Após ver os adversários Kanoa Igarashi, do Japão, e Jake Marshall, dos Estados Unidos, entrarem ação em ondas ruins, ele segurou a prioridade e estreou numa onda da série pro Backdoor. A atuação aconteceu aos 11 minutos da bateria de 30. Ele sumiu dentro do canudo e saiu limpo. A nota foi 8.50 pontos, a primeira no critério excelente da etapa, e única desta quarta-feira.

Dois minutos depois Jake usou a prioridade e também achou um bom tubo pra direita. Ele conquistou 7.50 pontos. Alguns minutos depois ele assumiu a liderança ao colocar mais 2.83 no somatório, porém o brasileiro ainda teve tempo de dar o troco. João, com a segunda prioridade, completou um tubo numa onda intermediária para o Backdoor e executou um layback. A nota 4.33 deu a liderança para o brasileiro. Nos segundos finais Jake ainda tentou pegar o primeiro lugar de João, mas os 3.20 não foram suficientes. Os dois avançaram e Kanoa foi para a repescagem. O japonês fez uma bateria muito ruim. A melhor de suas três notas foi 0.53. Ele competiu na primeira fase eliminatória do evento e venceu o confronto. João volta a encarar Kanoa no terceiro round.

“Estou me sentindo bem, com a cabeça no lugar e é aqui no CT onde quero estar no restante da minha carreira”, fala João Chianca, que estava acompanhado do seu irmão mais velho, o campeão mundial de ondas gigantes, Lucas Chumbo. “O ano passado aqui em Pipe foi bem emocionante também pra mim, então foi muito bom vencer a minha primeira bateria. A minha melhor onda foi meio um ‘deja vu’ do ano passado, quando comecei com uma nota excelente também e essa agora foi até maior. Eu estava animado para surfar as ondas do Backdoor e o Havaí é um lugar especial, então estou amarradão em estar de volta”.

Lucas acompanha o irmão João Chianca no Pro Pipeline.

Medina x John John – Gabriel Medina e John John Florence avançaram juntos para a terceira fase do Pro Pipeline. Os dois competiram na mesma bateria, a última do Round 1 masculino, e o brasileiro levou a melhor sobre o havaiano. Pior para o italiano Leonardo Fioravanti, que perdeu precisando de 9.00 pontos para se classificar.

A bateria aconteceu num momento ruim do mar, com o vento estragando a formação dos tubos tanto pro Backdoor, quanto pra Pipeline. O havaiano foi o primeiro a completar um canudo no duelo. John John foi pra direita aos quatro minutos e marcou 3.67 pontos. Um minutos depois Medina também foi pro Backdoor. O brazuca sumiu lá dentro durante um longo tempo e saiu limpo. Ele ainda bateu na junção, porém caiu. A nota 7.67 acabou sendo a maior de todo o confronto.

John John foi para a primeira posição aos dez minutos. Ele surfou pro Backdoor, passou por dentro e executou duas batidas fortes. A performance valeu 6.33 pontos. Os dois seguiram procurando oportunidades, mas não conseguiram nada de destaque até os cinco minutos finais. Medina foi pra Pipe, entrou no tubo e saiu espremido. Ele precisava de 2.33 para pegar a primeira posição e marcou 3.17. Depois disso o resultado não foi mais alterado e os dois seguiram juntos para o Round 3. Leo, que teve como melhor nota na bateria 1.00 ponto, ficou em terceiro lugar. O italiano venceu pela repescagem e segue vivo na competição. O próximo adversário de Medina é o norte-americano Jake Marshall.

“É incrível estar de volta aqui em Pipe, que é um lugar muito especial pra mim”, diz Gabriel Medina. “Tenho muitas memórias boas daqui e estou feliz com a vitória, mas espero que as condições melhorem na próxima rodada. Aquela direita no Backdoor foi a única boa que eu achei, bem longa. Eu já vi que ia ser boa, quando estava remando nela e fiz uma leitura boa da onda. Acelerei bem antes de entrar no tubo e foi bem longo. Pena que não tiveram mais, mas só de estar na bateria com o John John (Florence) e o Leo (Fioravanti), foi muito divertido”.

Gabriel Medina vence na estreia do Pro Pipeline.

Primeira bateria – Miguel Pupo abriu o Pro Pipeline junto com o havaiano Ian Gentil e o norte-americano Nat Young. O brasileiro foi o primeiro a entrar em ação, logo no início, mas a onda não rendeu tubo nem manobra. Ian e Nat acharam tubos e deixaram Miguel na última posição. A melhor performance até a metade da bateria era de Nat, com um canudo que valeu 4.50 pontos.

Em último lugar no duelo, Miguel manteve a calma e escolheu uma boa direita da série. O brasileiro ficou fundo no tubo e por um longo tempo. A apresentação valeu 6.83 pontos e a liderança da bateria. Nat voltou a atuar quando restavam nove minutos. O norte-americano surfou um tubo curto, porém grosso, pro Backdoor, conquistou 5.67 e jogou o brazuca pra segunda posição.

Mas Miguel ainda teve tempo de retomar a liderança, e numa onda da série para Pipeline. Restavam quatro minutos para o fim. O brasileiro passou por dentro do tubo e saiu por baixo do lip. A performance valeu 5.67 pontos, a vitória na disputa e uma vaga na terceira fase da competição. Nat avançou em segundo lugar, e Ian, que não conseguiu melhorar seu somatório, caiu pra repescagem ao terminar na terceira posição. Depois o havaiano superou a primeira fase eliminatória e segue de olho no título do Pro Pipeline. O próximo adversário de Miguel no Pro Pipeline é o francês Maxime Huscenot.

“Eu só queria me manter ativo no início da bateria, mas acabei remando numa onda que não era boa. Todos estavam com a mesma estratégia, que acabou dando mais certo para mim e estou feliz por começar o ano vencendo”, diz Miguel Pupo. “O Ian (Gentil) pegou uma fechadeira na minha frente e acabei indo na melhor onda da bateria. Todos estavam de olho no Backdoor, que tinha um tubo mais longo e profundo. Eu fiquei tentando pegar uma segunda onda boa, aí entrou aquela pra mim em Pipeline e fui nela. O drop foi bom, depois teve uma saída do tubo mais difícil, mas tive a sorte de sair e ficar com a vitória”.

Miguel Pupo passa por dentro do Backdoor e vence primeira bateria do evento.

Filipe também vence – Filipe Toledo também estreou com vitória no evento. O brasileiro participou da sexta bateria e surfou o melhor tubo dos 30 minutos de disputa.

A bateria foi muito fraca de ondas e a melhor atuação até os seis minutos finais era de Jackson Baker. O australiano fez um layback de frontside perto da metade do confronto e anotou 3.00 pontos. Aos 24 minutos Filipinho surfou o melhor canudo do duelo. No primeiro momento ele ficou na porta, mas depois quebrou uma seção mais à frente e ele ficou mais fundo. A atuação valeu a nota 5.00 e a primeira posição, de onde ele não saiu mais. Filipe só havia surfado uma onda até aquele momento, pra Pipeline, porém não completou o tubo.

Jackson tentou tomar a liderança do brasileiro perto do fim, mas não achou o tubo pro Backdoor, fez um floater e caiu na pancada na junção. Ele precisava de 3.01 pontos e marcou 2.93. Em último na disputa ficou o convidado para a etapa, Joshua Moniz. O havaiano tentou alguns tubos, mas não completou nenhum. Ele teve nova chance na repescagem, mas não aproveitou e foi eliminado. Filipe encara o costa-riquenho Carlos Muñoz na terceira fase.

“As condições estavam difíceis, mas foi bom vencer a primeira bateria do ano”, comenta Filipe Toledo. “Acho que foi a pior bateria do dia em termos de pontos até agora, mas, olhando a previsão, já sabíamos que ia estar difícil de achar onda boa. Então, é preciso se adaptar e estou feliz de passar a primeira bateria. Esse tempo longe das competições, foi muito bom para curtir com a família, os amigos, estar em casa e fazer as funções diárias de pai. Mas treinei forte também e voltei com bastante energia para defender o título nesta temporada”.

Filipe Toledo no trilho de Backdoor.

Caio bate Kelly – Kelly Slater e Caio Ibelli travaram uma boa disputa. O duelo entre eles e Carlos Muñoz foi o oitavo da etapa. Aos quatro minutos os dois estavam próximos e veio uma onda. Kelly, mais em cima da esquerda, ameaçou dropar, mas viu o brasileiro um pouco abaixo e não foi. Os juízes não marcaram nada.

Na sequência os dois começaram a surfar os tubos e foram trocando de notas. Caio marcou 3.50 pontos, depois Kelly fez 3.67. Aos dez minutos o norte-americano usou a prioridade e pegou um rápido tubo pro Backdoor e colocou mais 3.67 no somatório. Dois minutos após Caio também passou por dentro da direita e marcou 4.67.

Naquele momento Caio era o líder. Porém, um minutos depois, aos 13, Kelly voltou para a primeira posição com um canudo para Pipe. A atuação valeu 4.93 pontos. Aos 19 minutos o brasileiro deu o troco. Ele foi pra esquerda, completou o tubo, marcou 5.77 e voltou para o primeiro lugar. Os dois ainda voltaram a atuar, porém o resultado não foi alterado. Caio venceu e Kelly também avançou, em segundo lugar. Carlos Muñoz, que herdou a vaga do lesionado marroquino Ramzi Boukhiam, surfou apenas uma onda (0.50), terminou na última posição e caiu para a repescagem.

Caio Ibelli começa bem no Pro Pipeline.

Italo avança em segundo lugar – O campeão da etapa em 2019, Italo Ferreira, estreou no evento na quinta bateria e ficou em segundo lugar. O resultado fez o atleta evitar a repescagem.

A maior nota da bateria foi conquistada por Seth Moniz, atual vice-campeão da etapa. O havaiano marcou 6.33 pontos aos sete minutos de disputa, após passar por dentro de Backdoor e sair limpo. Italo também completou um canudo, mas pra Pipeline. O campeão mundial de 2019 passou rápido por dentro e anotou 4.00. Já Imaikalani deVault, surfista de Maui, Havaí, não conseguiu completar nenhum tubo e acabou em último lugar. Ele teve nova chance na repescagem, porém também terminou na terceira posição e foi eliminado da etapa. O oponente de Italo no Round 3 é o havaiano Ian Gentil.

Samuel vira no fim – Samuel Pupo competiu num dos piores momentos do mar no dia. O confronto foi o décimo e ele teve como adversários o indonésio Rio Waida e o sul-africano Matthew McGillivray. Rio fez o melhor tubo na bateria. Ele foi pra Pipeline e recebeu 4.33 pontos.

Na metade da disputa Samuel executou um floater, uma rasgada e uma batida na junção da direita para anotar 3.00 pontos. Ele se manteve em segundo lugar até os seis minutos finais. Matthew começou a reação três minutos antes, com manobras de frontside (2.83). Quando restavam seis, o sul-africano executou três batidas na direita, sendo a primeira a de maior destaque. Ele anotou 3.63 e assumiu a liderança. Rio entrou em ação na sequência, e, com um floater, uma batida forte e outro floaterm anotou 4.83 e retomou o primeiro lugar.

Samuel chegou nos minutos finais na necessidade de 3.47 pontos para avançar em segundo lugar. No minuto final ele usou a prioridade, surfou um tubo rápido e atingiu a junção. Ele recebeu 3.50 e avançou junto com Rio Waida, que venceu a disputa. Matthew caiu para a repescagem, fase que ele também terminou em último e se despediu da prova. Samuel encara o australiano Ryan Callinan no próximo round.

Michael supera a repescagem – Michael Rodrigues foi outro brasileiro que caiu para a repescagem. Ele participou da sétima disputa da primeira fase e levou uma virada nos segundos finais. Michael marcou 4.50 pontos com um tubo pro Backdoor aos sete minutos, e assumiu a liderança aos dez, com outro canudo pra direita do pico havaiano, que valeu 4.60.

O norte-americano Griffin Colapinto e o havaiano Barron Mamiya ficaram muito ativos. Barron marcou 5.50 pontos aos oito minutos e depois perdeu a sintonia com o pico. Griffin tentava, mas errava, porém a reação começou quando restavam nove minutos. O norte-americano ficou fundo numa direita, saiu e voou com reverse. Ele precisava de 5.97 pra jogar o havaiano pra terceiro, e marcou 6.67. Griffin voltou a atuar três minutos depois. Ele colocou mais 3.17 pontos no somatório com um tubo pequeno pro Backdoor e foi para a primeira posição.

Michael passou a correr o risco de perder a vaga para o havaiano, que precisava de 3.60 pontos para se classificar. Barron fez algumas tentativas e na última, quando restavam apenas 33 segundos, ele entrou numa esquerda pequena, acelerou e voou com reverse. Na sequência ainda bateu forte na junção. Os juízes avaliaram e a nota 3.83 jogou o brasileiro para a repescagem.

A segunda fase masculina começou com brasileiro na água. Michael abriu com 3.33 pontos num tubo pra esquerda. Porém depois ele viu o havaiano Joshua Moniz e o japonês Kanoa Igarashi entrarem no ritmo da disputa. Aos nove minutos Joshua marcou 5.67 num canudo pro Backdoor. Também pra direita, Kanoa marcou 5.23 aos 18 minutos. Com a nota o japonês jogou o brasileiro para a terceira posição.

Depois Michael conseguiu retomar a posição e levou nova virada. Quando restavam sete minutos Kanoa surfou na prioridade do brasileiro. Com duas manobras, uma rasgada forte e uma batida, o japonês passou o brasileiro e o havaiano e assumiu a primeira posição.

Michael usou a prioridade dois minutos depois. Ele foi pro Backdoor, sumiu dentro do tubo, saiu e comemorou. Ele precisava de 5.35 pontos para avançar e marcou 5.70. Joshua tentou dar o troco logo na sequência, com uma batida forte de frontside. O havaiano necessitava de 3.37, conquistou 3.20 e foi eliminado do Pro Pipeline. Kanoa venceu, Michael ficou em segundo lugar e os dois foram juntos para a terceira fase. O brasileiro enfrenta o australiano Jack Robinson na próxima fase.

Jadson compete lesionado – Jadson André chegou lesionado para competir na quarta bateria do Pro Pipeline. O brasileiro machucou o joelho direito na na terça-feira (31/01) durante uma tentativa de aéreo. Nesta quarta-feira ele chegou de muleta na praia, sem colocar a perna machucada no chão. Depois apareceu caminhando com dificuldade na areia, quando se dirigia para a disputa.

O duelo de 30 minutos começou e logo no início o brasileiro cometeu interferência no australiano Jack Robinson. A penalidade foi perder metade de sua segunda maior nota na disputa. Jadson só voltou a atuar quando faltavam quatro minutos para fim. Ele caiu no drope quando ia para o Backdoor.

A bateria foi muito fraca de ondas. Ezekiel Lau foi o vencedor. O havaiano chegou perto do minuto final com duas notas na casa de um ponto no somatório. Naquele momento ele passou por dentro do Backdoor, marcou 7.17 pontos e confirmou a vaga na terceira fase. Jack Robinson também conseguiu um bom tubo. A melhor atuação do australiano no duelo aconteceu aos 20 minutos. Ele foi pra direita, chegou a sumir no canudo e ainda rasgou e bateu na junção para anotar 6.33 pontos.

Jadson voltou pra água na última disputa da repescagem. Ele entrou em tubos pra Pipeline e manobrou na direita do Backdoor, porém sofreu a virada depois de ficar na liderança durante grande parte da bateria. O norte-americano Kolohe Andino cresceu no duelo e chegou a marcar 6.00 pontos num tubo pra direita. E o havaiano Ian Gentil foi para as manobras e conseguiu o segundo lugar no duelo. Ian aplicou quatro batidas de frontside na sua melhor apresentação no confrnto para anotar 5.33.

Jadson André foi pra água lesionado.

Próxima chamada e previsão – A próxima chamada para o Pro Pipeline acontece nesta quinta-feira (2), às 14h30 (de Brasília). A previsão indica que o tamanho das ondas deve permanecer o mesmo desta quarta-feira, porém o vento deve ser terral de fraco a moderado durante todo o dia.

Pro Pipeline 2023

Round 1 Masculino

1 Miguel Pupo (BRA) 12.50, Nat Young (EUA) 10.17, Ian Gentil (HAV) 6.94

2 João Chianca (BRA) 12.83, Jake Marshall (EUA) 10.70, Kanoa Igarashi (JAP) 1.00

3 Ethan Ewing (AUS) 6.20, Liam O’Brien (AUS) 6.06, Kolohe Andino (EUA) 4.30

4 Ezekiel Lau (HAV) 8.54, Jack Robinson (AUS) 8.50, Jadson André (BRA) 0.23

5 Seth Moniz (HAV) 8.50, Italo Ferreira (BRA) 5.20, Imaikalani deVault (HAV) 2.04

6 Filipe Toledo (BRA) 6.00, Jackson Baker (AUS) 5.93, Joshua Moniz (HAV) 1.50

7 Griffin Colapinto (EUA) 9.84, Barron Mamiya (HAV) 9.33, Michael Rodrigues (BRA) 9.10

8 Caio Ibelli (BRA) 10.44, Kelly Slater (EUA) 8.60, Carlos Muñoz (CRI) 0.50

9 Jordy Smith (AFR) 10.66, Connor O’Leary (AUS) 9.27, Maxime Huscenot (FRA) 1.96

10 Rio Waida (IDN) 9.16, Samuel Pupo (BRA) 6.50, Matthew McGillivray (AFR) 6.46

11 Ryan Callinan (AUS) 9.57, Callum Robson (AUS) 7.90, Yago Dora (BRA) 2.13

12 Gabriel Medina (BRA) 10.84, John John Florence (HAV) 10.00, Leonardo Fioravanti (ITA) 1.60

Round 2 (Repescagem)

1 Kanoa Igarashi (JAP) 11.03 x Michael Rodrigues (BRA) 9.03 x Joshua Moniz (HAV) 8.87

2 Yago Dora (BRA) 13.43 x Maxime Huscenot (FRA) 8.27 x Imaikalani deVault (HAV) 4.33

3 Leonardo Fioravanti (ITA) 7.60 x Carlos Muñoz (CRI) 7.14 x Matthew McGillivray (AFR) 6.93

4 Kolohe Andino (EUA) 9.43 x Ian Gentil (HAV) 8.13 x Jadson André (BRA) 4.87

Round 3

1 Italo Ferreira (BRA) x Ian Gentil (HAV)

2 Jordy Smith (AFR) x Nat Young (EUA)

3 Griffin Colapinto (EUA) x Leonardo Fioravanti (ITA)

4 Callum Robson (AUS) x Jackson Baker (AUS)

5 Ethan Ewing (AUS) x Liam O’Brien (AUS)

6 Seth Moniz (HAV) x Barron Mamiya (HAV)

7 Caio Ibelli (BRA) x Ezekiel Lau (HAV)

8 Samuel Pupo (BRA) x Ryan Callinan (AUS)

9 Filipe Toledo (BRA) x Carlos Muñoz (CRI)

10 Yago Dora (BRA) x Kelly Slater (EUA)

11 Connor O’Leary (AUS) x Rio Waida (IDN)

12 Kanoa Igarashi (JAP) x João Chianca (BRA)

13 Jack Robinson (AUS) x Michael Rodrigues (BRA)

14 Gabriel Medina (BRA) x Jake Marshall (EUA)

15 John John Florence (HAV) x Kolohe Andino (EUA)

16 Miguel Pupo (BRA) x Maxime Huscenot (FRA)

Round 1 Feminino

1 Tatiana Weston-Webb (BRA), Caroline Marks (EUA), Teresa Bonvalot (PRT)

2 Carissa Moore (HAV), Bettylou Sakura Johnson (HAV), Alyssa Spencer (EUA)

3 Stephanie Gilmore (AUS), Macy Callaghan (AUS), Moana Jones Wong (HAV)

4 Brisa Hennessy (CRI), Isabella Nichols (AUS), Sally Fitzgibbons (AUS)

5 Lakey Peterson (EUA), Gabriela Bryan (HAV), Caitlin Simmers (EUA)

6 Courtney Conlogue (EUA), Tyler Wright (AUS), Molly Picklum (AUS