Phil Rajzman

Preparação na Califa

Bicampeão mundial Phil Rajzman treina forte na Califórnia para as etapas do Mundial de Longboard.

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Phil Rajzman visita fábrica de pranchas da Hobie para desenvolver e testar novos equipamentos.

O ano começou bem para o bicampeão mundial de longboard, Phil Rajzman. Após a emocionante temporada havaiana, que lhe rendeu o título no tradicional Backdoor Shootout, em janeiro, com tubos insanos em Pipeline, Phil se prepara para o World Longboard Tour 2018.

O Mundial já tem duas etapas previstas: Papua Nova Guiné e Taiwan devem receber os melhores surfistas do mundo para a disputa do título. Phil e Rodrigo Sphaier são os únicos brasileiros confirmados na elite masculina do longboard.

Enquanto o calendário oficial não é divulgado, Phil aproveita para se dedicar aos treinos na Califórnia, onde mora atualmente. E por lá, quando não está no mar, é fácil encontrá-lo na fábrica de pranchas da Hobie, desenvolvendo e testando novos equipamentos.

“Esse foi um dos motivos que me fez querer vir para Califórnia, estar perto da fábrica. Curto muito a criação dos equipamentos e hoje aproveito cada oportunidade que tenho para desenvolver uma nova prancha, aprender sobre os shapes e sobre a importância da prancha certa para cada estilo”, comenta Phil.

Enquanto o calendário oficial não é divulgado, Phil aproveita para se dedicar aos treinos na Califórnia, onde mora atualmente.

O estilo clássico é hoje o mais valorizado nos julgamentos do WLT e este foi o desafio superado pelo brasileiro, que sempre foi conhecido pela radicalidade de seu surfe com uma 9 Pés. Em 2016, ao garantir o segundo título mundial para o Brasil com o critério de julgamento atual, Phil mostrou que sua marca é a versatilidade e a facilidade para mesclar o estilo clássico e o moderno na mesma onda.

Além disso, seu título em Pipe, no início deste ano, trouxe à tona outra paixão: as ondas gigantes. Não por acaso, ele já venceu dois campeonatos de tow in no Rio de Janeiro e, ano passado, botou pra baixo em Jaws, com Carlos Burle e Lucas Chumbo.

“Estou vivendo um sonho aqui na Califórnia, e o fato de estar perto do Hawaii e de Mavericks facilita muito o treino em ondas grandes. Procuro desenvolver equipamentos que garantam a segurança nestes tipos de mar, isso é muito importante. Sempre gostei dessas condições e se rolar outra oportunidade de competir ou fazer tow in, estou dentro”, finaliza.

O estilo clássico é hoje o mais valorizado nos julgamentos do WLT e este foi o desafio superado pelo brasileiro.