Série ao Fundo

Tempestade japonesa

Em entrevista ao Série ao Fundo, Marcos Bukão aponta o Japão como a geração mais promissora do circuito mundial nos próximos anos.

UR ISA World Surfing Games 2018, Long Beach, Tahara, Japão.

Marcos Bukão, que será diretor de prova na estreia do surfe nos Jogos Olímpicos, acompanha há mais de 30 anos a chegada de novas gerações no esporte.

Trabalhando pela ISA (International Surfing Association), Bukão viu a balança virar da Austrália para o Brasil com o surgimento de nomes como Adriano de Souza, Gabriel Medina, Filipe Toledo, Miguel Pupo e Caio Ibelli, no que ficou conhecido como o Brazilian Storm.

Nesta entrevista, ele conta o motivo por esses garotos terem se destacado e aponta o Japão como a geração mais promissora para tentar bater de frente com o Brasil.

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