Lycras no Tour

Os números dos brazucas

Descubra o motivo do número da lycra de cada Top brasileiro do Championship Tour.

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Gabriel Medina é o camisa 10 da “seleção brasileira” no Tour.

De 2015 pra cá, os Tops da World Surf League passaram a usar número em suas lycras nas etapas do Championship Tour.

A pedido de alguns internautas, o Waves explica os números escolhidos por cada brasileiro no Circuito.

Gabriel Medina – 10

Número tradicional quando se trata de futebol no Brasil, graças a nomes como Pelé e Zico, dentre outros.

Filipe Toledo – 77

Além de 77 ser um número perfeito na religião cristã, ele simboliza o ano em que o Corinthians saiu da fila e voltou a conquistar um título depois de quase 23 anos. Na ocasião, o clube faturou o título paulista depois de derrotar a Ponte Preta.

Italo Ferreira – 15

A escolha do Top potiguar foi baseada no ano em que ele estreou na elite mundial, 2015.

Willian Cardoso – 47

O Top catarinense escolheu o DDD da sua cidade, Balneário Camboriú.

Michael Rodrigues – 85

Nascido em Brasília (DF), mas revelado nas ondas de Fortaleza (CE), Michael optou por utilizar o número do DDD do Ceará em sua lycra.

Adriano de Souza – 13

Nascido em 13 de fevereiro, Adriano tem o 13 como número da sorte em sua vida. O número também representa o DDD do Guarujá (SP), onde ele foi revelado para o mundo.

96 ou 69? Yago Dora brinca com o número de sua lycra.

Yago Dora – 96

O paranaense criado em Santa Catarina escolheu o ano do seu nascimento, mas também levou em consideração o fato de o número 96 ficar da mesma forma na lycra quando ele manda seus aéreos estratosféricos e fica de ponta-cabeça.

Peterson Crisanto (92 ou 20)

O paranaense é o único atleta que ainda não tem número definido pela WSL. Suas duas opções enviadas foram 92 (ano de nascimento) e 20 (dia do seu nascimento).

Jessé Mendes – 88

Além de gostar do desenho do 88, Jessé levou em consideração um dos critérios adotado por Yago: o número não muda mesmo quando fica de ponta-cabeça.

Deivid Silva – 16

Um dos estreantes na elite mundial, Deivid escolheu o dia de nascimento da sua pequena filha, Isabella, e do seu pai e treinador Clayton Silva.

Jadson André – 5

Quando a WSL passou a colocar números nas lycras dos Tops, a ideia inicial do potiguar era utilizar a camisa 9, em homenagem ao seu pai, que jogava futebol com esse número na camisa. Porém, por ter uma melhor colocação no ranking, o taitiano Michel Bourez teve prioridade e ficou com esse número, também inspirado no futebol. Jadson então optou por homenagear o seu tio Paulo, que sempre apoiou bastante sua carreira e jogava futebol com esse número na camisa.

Silvana Lima mudou de idade e também de número na lycra.

Tatiana Weston-Webb – 9

A brasileira criada no Havaí escolheu o dia do seu aniversário e o número da camisa que usava quando jogava futebol em sua escola.

Silvana Lima – 33

A cearense utilizava o número 6, mas mudou para 33 quando completou 33 anos. O número também marca a idade com que Cristo ressuscitou.